COAF NA COLA DO CODINOME “LAZINHO”

Oftalmologista não foi preciso em operações que ultrapassam a casa dos 36 milhões de reais.

COAF NA COLA DO CODINOME “LAZINHO”

O abate de frangos através do método Halal, exigido pela comunidade árabe, passa por um ritual preciso e sem falhas, mas o oftalmologista do oeste do Paraná, em uma operação milionária que está sendo investigada, deixou rastros, ou seja, “penas” espalhadas para todos os lados, o que acabou chamando a atenção do COAF. 

No abate Halal é preciso seguir a risca um ritual que além de outros cuidados exige: 

 

1. Respeito ao animal- o corte halal é feito de forma a minimizar o sofrimento do animal.

 2. Oratório- a recitação de uma oração específica é essencial para o corte halal. 

3. Corte preciso- o corte da jugular deve ser feito com um faca afiada e precisa. 

4. O animal deve ser inspecionado antes do abate para garantir que esteja saudável.

 

Na operação do oftalmologista foram feitos depósitos nas contas do “Lazinho” e da construtora em dinheiro vivo no valor de 36 milhões. 

 

Resumindo a história:

 

1- Não houve respeito, pudor e preocupação da “anta” que será presa.

2-A oratória de que é santo não cola mais. 

3- O ato de corrupção “cortou na carne” dos mais pobres. 

4-Não ficará pedra sobre pedra na investigação do Coaf, PF, MP, TC e julgamento do TRF4. 

 

Cálculos ainda não oficiais dão conta de desvios de mais de 300 milhões de reais em atos de corrupção, se isso não der cadeia no Brasil ou que mais dá então ?