Márcio Pacheco não dá importância para partido ou ideologia, ele quer mesmo é ser candidato
Emenda constitucional recente permite a chamada carta de anuência do partido ao detentor de mandato que deseja mudar de sigla. Foi um movimento do Congresso Nacional para repelir jurisprudência do TSE, que não autorizava esse expediente em qualquer situação que fosse, alegando que os votos e o mandato devem pertencer sempre ao partido e não a pessoa. Exatamente essa brecha, ora ilegal, ora legal que o deputado estadual Marcio Pacheco (Republicanos), está usando para ser candidato a prefeito de Cascavel. Mesmo estando fora da janela da mudança de partido, Pacheco pretende usar mais uma agremiação como preservativo em aventura amorosa- faz o que tem que fazer e depois joga no lixo. A ideologia e o comportamento do Policial Federal, dublê de deputado, giram mais que biruta de aeroporto. Pacheco já foi filiado ao PPL, coligado na época com o PT, PC do B, PMB, depois foi para o PDT, todos partidos de esquerda, na sequência passou a “surfar” na onda bolsonarista, passando a andar de “mãos dadas” com a extrema direita, tendo como abrigo o Republicanos, agora possivelmente irá pedir benção para Ricardo Barros, líder do Progressistas no Paraná.
Resumo da história: Partido Político no Brasil é como a casa da Jacutinga, todas as garotas pagam um percentual e a festa não para.
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