Aumenta o número de pessoas que convivem com bebês robôs e pets como se fossem humanos
A HUMANIDADE ESTÁ ADOECENDO EM SILÊNCIO. A NOTÍCIA ESTÁ EM TODOS OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO, SITES ESPECIALIZADOS, MAS MESMO ASSIM TODOS ESSES ALERTAS SÃO IGNORADOS DA FORMA MAIS IGNORANTE POSSÍVEL. O ASSUNTO ESTÁ SENDO DISCUTIDO NAS IGREJAS CRISTÃS. O PADRE MINEIRO CHRYSTIAN SANKAR, INFLUENCE, COM MAIS DE 3,6 MILHÕES DE SEGUIDORES, TAMBÉM TEM FEITO PRONUNCIAMENTOS ALERTANDO SOBRE ESSA MUDANÇA DE COMPORTAMENTO, OCASIONADO NA MAIORIA DAS VEZES POR CARÊNCIA, DEPRESSÃO, ENFIM, POR PROBLEMAS QUE PRECISAM SER TRATADOS ATRAVÉS DE PSIQUIATRAS E PSICÓLOGOS.

Estamos vivendo tempos difíceis, onde a solidão, a hiperconectividade e a ausência de vínculos humanos profundos estão adoecendo a mente e o coração de milhões de pessoas. A saúde psicológica e emocional da população está cada vez mais comprometida — e muitos sinais desse colapso estão diante de nós, sendo encarados como “normais”.
Um exemplo emblemático dessa realidade é o uso desvirtuado dos bebês Reborn. Criados originalmente para fins educativos ou como brinquedos para crianças, esses bonecos hiper-realistas estão sendo tratados por muitos adultos como filhos de verdade. Relatos mostram que cresce o número de mulheres com depressão e outros transtornos que substituem o cuidado psicológico pela fixação nesses bonecos, criando uma relação emocional intensa e fora da realidade.
O mesmo se observa no exagero de vínculos com animais de estimação. Nada contra os pets — eles merecem carinho, respeito e bons tratos. Mas quando um adulto começa a tratar um animal como se fosse cônjuge, filho ou parceiro íntimo, algo está errado. Gente é gente. Animal é animal. Essa linha não pode ser cruzada sem consequências psicológicas.
Ver uma mulher levar um bebê Reborn ao banco para furar fila, tentar vacinar o boneco ou levá-lo ao pediatra deve soar como um grito de alerta, não como algo “fofo” ou “curioso”. Assim como normalizar comportamentos como beijar pets na boca, deixá-los lamber partes íntimas, colocá-los à mesa durante refeições ou tratá-los como maridos e filhos, é ignorar os sinais de que há um desequilíbrio mental e emocional importante acontecendo.
Os animais querem ser tratados como o que são: animais. Querem correr, caçar, cheirar outros animais, brincar e receber amor dentro de seus limites naturais. Humanizá-los em excesso é desrespeitar a natureza deles — e pode ser sintoma de uma dor humana que precisa de acolhimento profissional.
Tecnologias, brinquedos e companhias não substituem o convívio humano saudável, o toque, a conversa, o afeto real. Precisamos virar essa chave. Precisamos acolher, orientar e incentivar que quem sofre emocionalmente busque ajuda profissional. A romantização da solidão está adoecendo o mundo — e fingir que isso é normal só empurra o problema para mais perto do abismo.
Atenção! Bebês Reborn, pets e tecnologia não são o problema — o problema é o vazio que muitos tentam preencher com eles. Que possamos olhar para isso com verdade, sensibilidade e coragem.
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