Paranhos é a “coca cola” de Cascavel: Todo mundo sabe que faz mal, mas continua consumindo.

Paranhos é a “coca cola” de Cascavel: Todo mundo sabe que faz mal, mas continua consumindo.

Quando uma administração pública é no mínimo razoável não se observa frequentes cancelamentos de licitações determinadas pelo Tribunal de Contas do Estado, como vem ocorrendo com Cascavel. As licitações do lixo e do transporte coletivo, dois serviços essenciais, severamente criticados no passado pelo prefeito Leonaldo Paranhos (Podemos), estão empacadas por pura incompetência, falta de gestão e teimosia. O governo Paranhos, deste a fundação do município, é o recordista de licitações canceladas, não realizadas ou engavetadas. O custo escandaloso de 5 milhões com a festa de natal deste ano teve que ser reduzido depois da intervenção do TCE. Leonaldo, “enfiou a rabo entre as pernas” e republicou a licitação com o limite máximo de gasto no valor de 2 milhões. O cancelamento da licitação para a compra dos uniformes escolares é uma vergonha. Logo que assumiu, em seu primeiro mandato, o prefeito Paranhos fez uma mídia escandalosa, colocou manequins de crianças em seu gabinete e apresentou o que seria uma revolução em matéria de qualidade, eficiência e rapidez na entrega dos uniformes. A qualidade piorou e os materiais empregados são de péssima qualidade, tanto é que houve troca de etiquetas na tentativa de enganar os alunos, seus pais e professores. Não existe fiscalização, atuação das comissões, tudo tem que ser como o prefeito determina. Nessa última sexta-feira (17), no Podcasts Batendo o Guizo, mediado pelo competente jornalista Miguel Dias, tivemos o anúncio da greve dos enfermeiros que estão sendo massacrados.

O vereador Edson Souza (MDB), tem sido cirúrgico em sua análise sobre o comportamento irresponsável, dissimulado e incompetente do prefeito Paranhos. A análise do nobre edil retrata bem a "coca cola" em que se revelou o Leonaldo Paranhos; todos sabem o mal que faz, porém, continuam consumindo.

Edson Souza, também reforçou a maneira sórdida de traição praticada por Paranhos contra seus aliados e amigos próximos, ao citar o “pé na bunda” que mais um “amigo” levou do prefeito "coca cola"— desta vez foi o vereador e presidente da Câmara Municipal, Alécio Espínola, usado e jogado fora como preservativo na casa da luz vermelha.