Prefeito Paranhos e Simoni correm da imprensa como o “diabo corre da cruz” quando o assunto é estacionamento do aeroporto
No último dia 06 deste mês foram divulgados os nomes das empresas classificadas com ofertas de maior valor para administrar o estacionamento do aeroporto de Cascavel, por completo, um dos serviços mais rentáveis do belo terminal entregue a população. A vencedora da licitação foi a Maat Logística e Serviços Aeronáuticos LTDA, com sede em Cascavel, que tem como sócios Indiara Telles de Souza e Marcos Vinicius Pires de Souza. A Maat Logística e Serviços Aeronáuticos LTDA, foi a 1ª colocada no processo licitatório, ofertando o valor anual de R$ 859.599,24. No último dia (17), a Presidente da Autarquia Transitar, Simoni Soares, ex-funcionária da empresa de out-door que pertencia ao prefeito Paranhos, assinou a homologação da empresa vencedora. Até aí nada demais se não fosse a participação de empresa fantasma em terreno baldio que apresentou valores inferiores, sendo que o maior valor ofertado venceria, conforme denúncia da CGN, em matéria completa sobre o processo licitatório. As denúncias são graves contra os participantes da sala de vidro, onde são realizadas as licitações, sala está criada pelo próprio prefeito em nome da “transparência”, mas que tem sido coberta por um cortina de “fumaça negra”. Simoni, presidente da Transitar, certamente orientada pelo chefe do executivo, tem corrido da imprensa como o “diabo corre da cruz”. Em nome da lisura e transparecia do processo que teve como vencedora a Maat Logística, do empresário Marcos Vinicius, que desistiu da candidatura de prefeito e se juntou a campanha de reeleição do prefeito Paranhos em 2020, essa concorrência com a participação de empresas inoperantes, teria que ser cancelada. Causa estranheza a Câmara Municipal, Ministério Público e Tribunal de contas ainda não terem tomado pé da situação em quanto a imprensa traz reportagens com denúncias recheadas de fartas provas, mostrando indícios de irregularidades, como fez a CGN, através desta manchete: Empresas com contato falso, sede em terreno baldio e sem experiência, participaram da licitação de estacionamento do aeroporto
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