Leonaldo Paranhos condenado por enriquecimento ilícito em primeira instância mandou forjar provas para intimidar Carlos Moraes na PF
Paranhos não aceita denúncias e reportagens sobre sua condenação em primeira instância por improbidade administrativa/enriquecimento ilícito e usa cabos eleitores para forjar provas contra Carlos Moraes
O prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos (PSC), através de seus advogados está acionando a Policia Federal, na tentativa de imputar ao jornalista Carlos Moraes, um crime que não existe, que não foi cometido. A suspeita do renomado advogado Dr Igor Ogar, que está estudando o caso é que o prefeito Paranhos, através de seu aparato advocatício, pode estar se utilizando desse artifício na PF, com a manutenção de um inquérito e recentemente com a abertura de um outro, na tentativa de censurar de forma indireta, subliminar e nas entrelinhas o apresentador de TV Carlos Moraes, em eventuais denúncias jornalísticas contra a administração de Paranhos.
Moraes disputou a eleição de 2020, como candidato a prefeito de Cascavel, pelo AVANTE, concorrendo com Leonaldo Paranhos (PSC), condenado pela Justiça Federal em primeira instância por ter praticado improbidade administrativa em 2009, quando era presidente do IPEM- Instituto de Pesos e Medidas do Paraná.
O motorista de Carlos Moraes, no período de campanha, Euclesio de Oliveira Queiroz que no passado tinha trabalhado como pesquisador de rua para alguns institutos de pesquisas, resolveu de livre e espontânea vontade, ou seja, por conta própria, sem a autorização oficial de Moraes a realizar o tracking—sondagens durante o período eleitoral, fora do turno de trabalho, no intuito de agradar o candidato e passar informações estritamente para consumo interno e orientação de campanha. Mesmo que tivesse sido uma iniciativa do candidato ou da coordenação o tracking é uma prática legal, comum e presente em todas as campanhas—Essa é uma prerrogativa de qualquer candidato homologado pela Justiça Eleitoral devidamente cadastrado no CNPJ. Pasmem, pois seria cômico se não fosse uma perseguição ardilosa do então candidato Paranhos, seus apoiadores e advogados em cima de Moraes.
No tracking, entre as perguntas formuladas por Euclésio, apenas uma citava o candidato Paranhos, era: “O senhor (a) tem conhecimento que o prefeito Paranhos está condenado em primeira instância por improbidade administrativa-sim ou não”? Membros da campanha de Paranhos, orientados por advogados ou quem sabe até por ele próprio, correram ao local onde Euclésio e uma voluntária aplicavam o questionário—Visivelmente com a intenção de constituírem algum tipo de prova forjada, mesmo cometendo intimidação e coação à voluntária que estava aplicando as perguntas, pois a humilde simpatizante da campanha de Carlos Moraes, ficou amedrontada com as palavras em tom agressivo dos integrantes da campanha de Paranhos que filmaram e colocaram palavras na boca da simples senhora, enfim, foi o que acabou resultando na denúncia estapafúrdia, furada e sem sentido— Alegaram em denúncia na PF, difamação contra o então candidato Paranhos.
-Primeiro, realizar sondagens para consumo interno durante a campanha não é, não foi e nunca será crime.
-Segundo, mesmo que todos os apoiadores de Carlos Moraes, estivessem discursando em praça pública e distribuindo panfletos para conscientizar os eleitores de que o prefeito reeleito está condenado em primeira instância pela prática de corrupção, não seria CRIME, não é crime, pois trata-se da mais pura verdade. O prefeito Paranhos, continua condenado, pelo menos até sair uma decisão do TRF4 que pode ser de absolvição ou condenação—caso a sentença da juíza de primeira instância seja mantida pela corte de Porto Alegre, Paranhos terá que ser afastado imediatamente do cargo de prefeito e passa a ser inelegível.
NOVO INQUÉRITO
Como ficou claro no primeiro inquérito, ainda aberto, que não houve crime com a realização do tracking, Paranhos e seus advogados pediram a abertura de outro inquérito para mais uma investigação furada. Advogados do prefeito Paranhos estão fazendo a nossa honrosa Polícia Federal, que tem mais o que fazer, ir atrás de um tal de “Instituto Ágil” que teria feito o tracking—Carlos Moraes, foi categórico em declarar que não conhece nenhum instituto com o nome ágil e que não contratou nenhuma empresa para realizar tal sondagem durante a campanha, acrescentando que sua contabilidade está a disposição na Justiça Eleitoral e que a única lembrança que tem sobre a palavra ágil é que seu motorista Euclésio, sempre a usava falando: “vamos minha gente, tem que ser ágil porque a campanha é curta”.
O advogado Dr Igor Ogar, com escritório em Curitiba, Francisco Beltrão, São Paulo e Lisboa, habituado a defender jornalistas, está fazendo análise dos IP para saber se pelo fato de Carlos Moraes, estar em plena atividade profissional, o prefeito reeleito Paranhos e seus advogados não estariam se utilizando desse expediente para intimidar, constranger, censurar e tentar calar Moraes em eventuais denúncias contra a administração da prefeitura de Cascavel.
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